A partir de 2013, começamos a implantar a nova estratégia do brincador, capacitando multiplicadores da Ação Brinquedos e Brincadeiras no Brasil todo, para que eles preparem os capacitadores e estes os brinquedistas. Nessa proposta, os brinquedistas preparam os brincadores. Vamos falar de novo sobre a nova estratégia, pois queremos ver se animamos a todos os que estão envolvidos com a Ação Brinquedos e Brincadeiras para que, na maioria das comunidades acompanhadas, possamos ter brincadores facilitando mais as brincadeiras das crianças.
Quem são os brincadores?
Os brincadores podem ser, entre outras pessoas, adolescentes, jovens, idosos, mães e pais das crianças e os apoios dos líderes. Eles não precisam morar na comunidade, nem ser capacitados no Guia do Líder.
Qual o compromisso que eles assumem?
Os brincadores terão o compromisso de atuar, principalmente no Dia da Celebração da Vida. Eles serão convidados também a atuar também em outros momentos, como nas Ruas do Brincar, nas oficinas de confecção de brinquedos, mas a prioridade é a atuação do Dia da Celebração da Vida.
Requisitos para ser brincador
• Ter disponibilidade e compromisso para atuar, principalmente no Dia da Celebração da Vida.
• Participar da oficina inicial de preparação dos brincadores.
• Ter disponibilidade e compromisso para atuar, principalmente no Dia da Celebração da Vida.
• Participar da oficina inicial de preparação dos brincadores.
Como será feita a preparação?
Os brincadores, apesar de não precisarem fazer a capacitação no Guia do Líder, têm que participar da Oficina inicial de brincadores, que deverá ter entre duas a três horas, na qual será explicada a visão do brincar adotada pela Pastoral da Criança e como eles irão atuar. Os brincadores são, basicamente, os facilitadores das brincadeiras das crianças. Para ser usado na oficina, escrevemos o Dicas 51- O brincador e a brincadeira da criança.
Como podem ver, a preparação e os requisitos para ser brincador são mais simples do que para ser brinquedista. Estes ficarão responsáveis por preparar e acompanhar a atuação dos brincadores. Então, não vai ser mais necessário ter um brinquedista por comunidade. Cada coordenador de Ramo vai ver, de acordo com sua realidade, de quantos brinquedistas vai necessitar para implantar e acompanhar a nova estratégia.
Que tal na Reunião de Reflexão e Avaliação deste mês vocês, líderes, brinquedistas e coordenadores, pensarem e discutirem como a nova estratégia do brincador pode acontecer na sua comunidade? Qualquer dúvida ou ajuda, escrevam para nós.
Márcia Mamede
Assistente Técnica da Pastoral da Criança
Assistente Técnica da Pastoral da Criança
Neste mês, em que se comemora o Dia dos Pais tenho uma história para contar que me trouxe muita alegria. Ela demonstra a importância do pai para o desenvolvimento de seus filhos, reforça o valor do trabalho dos líderes e também confirma o que está no Guia do Líder sobre desenvolvimento infantil, que mostra que a criança vai aprender e se desenvolver de acordo com as condições que encontra no lugar onde vive.
Quem não conhece a expressão: "Deus é pai!"? Se Deus é o que de maior conhecemos, e é pai, então, por analogia, podemos concluir quão grande é a figura do pai em nossa vida. O ser pai, historicamente, passou e passa ainda por diversas fases, que se misturam de acordo com a realidade, cultura e contexto. Pai autoritário, pai democrático, pai companheiro, pai ausente, pai presente... mas sempre pai. Reconhecido ou não, desconhecido até, mas o fato é que todos temos um pai. E o papel desse pai vai ganhando, a cada dia, novos desafios, mas a tendência atual é a de que os pais estão participando sempre mais na vida de seus filhos, palpitando, ajudando, acompanhando e interagindo. Isso é fundamental para o desenvolvimento infantil: pais que marcam presença e que assumem com determinação essa verdadeira missão que é ser pai.
Críticas:







“Pois ele dará ordem a seus anjos para te guardarem em todos os teus passos”. Sl 91, 11

Todo mês, os líderes voluntários vão ao encontro das famílias pobres. Partilham informações sobre saúde, nutrição, desenvolvimento infantil, controle social e políticas públicas, visando a promoção da melhoria da qualidade de vida nas comunidades. Esse é o momento em que pode ser desenvolvido um trabalho mais pessoal e direcionado às necessidades de cada família.







“As praças da cidade estarão cheias de meninos e meninas a brincar pelas ruas”. Zc 8,5

