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domingo, 11 de fevereiro de 2018

Tempo é mais que dinheiro: 9 dicas para gerenciar bem o seu tempo


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Aqueles que usam bem seu tempo vivem duas vezes: estas atitudes simples irão certamente ajudá-lo(a)


O tempo, grande aliado ou inimigo, para nós, pode ser muito difícil gerenciar. O tempo é a maior riqueza que possuímos. O tempo perdido é uma das poucas coisas da vida que nunca podemos recuperar. O tempo é a nossa vida, já que tudo o que nos acontece ocorre durante o tempo que a nossa vida dura. Nós somos o que somos, mas mostramos o que somos através do que fazemos, e tudo o que fazemos exige o uso do nosso tempo. Aqui estão algumas dicas práticas baseadas em treinamento pessoal saudável derivado da psicologia positiva.
  1. Trabalhar nas prioridades. Faça uma lista de suas prioridades e tente fazer a atividade mais difícil pela manhã quando sua energia e concentração estiverem no auge. Aprender a priorizar é uma boa maneira de aprender a ser eficaz. Aplique-se nas tarefas mais complexas o mais rápido possível. Quanto mais você as adiar, mais difícil será para você fazê-las. Atribua um horário específico para o que é mais importante.
  2. Planejar eventos de acordo com os objetivos. Completamos os objetivos mais rapidamente quando temos um prazo. O uso fiel de um planejador diário é essencial para que possamos ter uma visão geral completa do ano.
  3. Não improvisar sua semana. Organize sua semana designando dias específicos para realizar tarefas específicas. Por exemplo, use segundas e quartas-feiras para se concentrar em ver clientes e fazer vendas; mantenha as terças e quintas-feiras para escrever cartas e trabalhar em estratégia, e as sextas-feiras, trabalhe pela manhã e estude à tarde. Os fins de semana são para atividades livres, esportes, lazer… E assim por diante. Definir com critério seu uso diário de tempo ao longo da semana é uma ótima ferramenta para aumentar a eficácia.
  4. Tentar comunicar-se claramente. Lide com as situações de frente. Não tente adivinhar o que alguém queria dizer em um e-mail confuso; simplesmente vá e lhe pergunte. Isso economizará tempo e energia e evitará erros. Uma comunicação clara é a chave.
  5. Cultivar a arte da delegação. Aprenda a delegar mais tarefas. Quando você realmente começar a fazê-lo, você perceberá como seu papel e seu trabalho alcançarão o próximo nível. Compreenda quais atividades você faz bem e delegue para outras pessoas as atividades que realmente não são sua área de competência. Para delegar efetivamente, você precisa agir com previsão. Para esse fim, é uma boa ideia dedicar alguns minutos a cada dia para organizar cada hora para seu melhor proveito.
  6. Procurar o equilíbrio no seu uso do tempo. Registre o que você faz a cada hora por uma semana – desde quando você se levanta até quando você vai dormir. Desta forma, você poderá ver se você precisa ou não fazer mudanças em sua vida e sua agenda para alcançar um maior equilíbrio: tempo para dormir, comer, socializar, passar um tempo agradável com sua família etc., respeitando suas horas de trabalho de acordo com as prioridades que você definiu.
  7. Dar importância ao exercício e ao descanso. Pessoas que têm muito trabalho a fazer geralmente esquecem de cuidar de seus corpos. Fazer exercícios regulares irá ajudá-lo a eliminar toxinas, ter mais energia, aumentar sua concentração e dormir melhor. Negligenciar sua própria saúde física é a pior maneira de gerenciar uma agenda muito ocupada.
  8. Fortalecer sua capacidade de concentração. Às vezes, você precisa diminuir a velocidade para fazer melhor um trabalho. No entanto, você trabalhará mais rápido se você reduzir suas distrações e se concentrar em apenas uma tarefa. Aprenda a dizer “não” às distrações e a outras pessoas quando se concentrar em tarefas que você precisa cuidar antes de um prazo específico.
  9. Relaxar. Uma boa risada todos os dias é essencial para reduzir a tensão. Ser responsável não precisa nos levar a ver tudo tão a sério que não sabemos mais aproveitar a vida. Dar a cada coisa a sua importância adequada – nem mais nem menos – é essencial para permitir que nossa psique funcione de forma pacífica e produtiva.
Aqueles que usam bem seu tempo vivem duas vezes. O mais importante não é apenas a nossa eficácia na realização de nossas tarefas, quer sejam profissionais, pessoais ou familiares; em vez disso, o que importa é que, quando você usa seu tempo bem, você também tem mais tempo disponível para gastar com seus entes queridos, que é a verdadeira substância da qualidade de vida.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Ciência comprova: ser voluntário faz bem à saúde!!




Em geral, ajudar os outros é a maior motivação para quem realiza trabalho voluntário. O que poucos sabem é que a prática também melhora a vida de quem se dedica a fazer o bem. Palavra de cientista! 

Recentes estudos mostram que pessoas engajadas em atividades não remuneradas em prol da comunidade são mais saudáveis, realizam mais exames preventivos e passam menos tempo em hospitais que o resto das pessoas. Algumas até emagrecem!
Separamos alguns exemplos de pesquisas que comprovam que ser voluntário faz bem a todos  - inclusive você

Quando doentes, voluntários ficam menos no hospital


Uma pesquisa da Universidade de Harvard publicada no fim do ano passado e feita com cerca de sete mil pessoas com mais de 50 anos nos EUA, mostra que voluntários são mais preocupados com a própria saúde e, portanto, fazem mais exames preventivos. As voluntárias, por exemplo, são 53% mais propensas a fazer mamografia do que não-voluntárias. Além disso, quando adoecem, voluntários em geral passam 38% menos tempo em hospitais que o resto da população.
Os cientistas de Harvard não sabem precisar a causa desses números, mas levantam hipóteses interessantes: o voluntariado diminui o estresse, o que melhora as condições de vida de quem o faz; ao se expor a diferentes pessoas, com diferentes problemas, cresce a consciência da necessidade de se cuidar; surge um objetivo de vida maior, o que aumenta a sensação de bem-estar.
Mais interações sociais podem incrementar a chance de alguém receber conselhos de saúde ou mesmo adotar um objetivo de vida mais saudável”, escrevem Eric Kim e Sara Konrath.

Doe tempo e perca peso


Parece mentira, mas é verdade. Outro estudo, feito por pesquisadores das Universidades de British Columbia, Northwestern e da Escola de Medicina Monte Sinai  com adolescentes canadenses em 2013, aponta que os jovens que dedicaram ao menos 1,5 hora por semana a ajudar pessoas eram mais magros que os demais. Além disso, encontraram taxas de colesterol e pressão menores, entre outros indicadores de boa saúde. 
Estes achados são significativos pois apontam que jovens engajados no voluntariado não apenas ajudam os outros, mas beneficiam a si próprios, sugerindo uma nova maneira de melhorar a saúde ao mesmo tempo em que fazem contribuições positivas para a sociedade”, escrevem Hannah Schreier, Kimberly Reichl e Edit Chen.

Viva mais


Os dois recentes estudos confirmam dados anteriores. Por exemplo: uma pesquisa de 2013, feita por pesquisadores da Universidade do Arizona (EUA), mostra que voluntários vivem até 24% mais que a população em geral. Outra, da Rutgers University (EUA) vai na mesma direção: a taxa de mortalidade de quem realiza algum tipo de serviço social era 27% menor do que a do resto da população.
Todos os pesquisadores afirmam que apenas ser voluntário não basta para melhorar a saúde. Para eles, no entanto, a prática ajuda -e muito- a melhorar a autoestima, a adquirir (ou aumentar) consciência social e a fortalecer laços sociais. E esses fatores, somados, ajudam a melhorar os indicadores individuais. 
Para os estudiosos, da mesma forma que aconselham pacientes a não fumar para prolongar sua vida, os médicos deveriam prescrever atividades voluntárias. Além disso, sugerem que governos e planos de saúde estimulem o voluntariado, pois isto ajudaria a diminuir os custos e a lentidão do atendimento do sistema.
Se programas de fortalecimento de voluntariado forem bem projetados, podem ao mesmo tempo fortalecer a sociedade, a saúde e qualidade de vida de um grande segmento de pessoas”, concluem Eric Kim e Sara Konrath, de Harvard.

quinta-feira, 16 de março de 2017

20 formas básicas de motivar




1. Colocando o membro numa posição nova de autoridade
. Nunca promova alguém simplesmente porque ele está na igreja há muitos anos ou porque ele tem trabalhado duro, mas reconheça os frutos.

2. Dando apropriado reconhecimento, louvor, elogio e encorajamento.
 Estas são indiscutivelmente as mais importantes recompensas que um líder pode dar para aqueles que trabalham com ele. As pessoas precisam saber que são queridas e apreciadas (Pv. 15:23). Lembre-se que as pessoas tendem a retribuir a atitude que o líder demonstra em relação a elas. Se um líder honra e serve aqueles a quem lidera, ele muito provavelmente receberá honra e reconhecimento em resposta. Todavia evite recompensar qualquer ato insignificante pois isso pode desvalorizar seu elogio.

3. Envolvendo a pessoa no processo de tomada de decisões.
 Isto demonstra que ela é importante e sua opinião confiável para nós. As pessoas apóiam aquilo que elas ajudaram a criar.

4. Investindo em treinamentos que possam melhorar o desempenho da equipe.
 Invista para trazer pessoas que possam efetivamente melhorar o desempenho da equipe. Isto obviamente dá oportunidade para que a pessoas aumente as suas habilidades e campo de atuação na igreja.

5. Dando maior liberdade de ação e de tomadas de decisão
. Pastores são sempre temerosos de darem maior liberdade aos seus líderes porque temem perder o controle ou que algo ruim aconteça. Todavia permita o máximo possível que seus líderes sejam os seus próprios chefes. Isso estimula a criatividade e a responsabilidade.

6. Fornecendo suporte financeiro.
Para a maioria dos irmãos isto não seria aplicável, mas a situação é diferente quando se trata de alguém que tem dado tempo integral ao trabalho da igreja.

7. Estando certo de que o trabalho está sendo feito pela pessoa certa.

Se alguém está tentando fazer algo para o qual não foi preparado ele gastará uma quantidade enorme de energia com pouco ou nenhum resultado. Lembre-se porém que as vezes o problema é que a pessoa não foi treinada, ou não recebeu direção do que efetivamente deve ser feito ou porque não tem as ferramentas necessárias para a tarefa.

8. Demonstrando honesto interesse e cuidado pelas pessoas a quem lideramos, isto é, estando consciente de suas necessidades, temores e ambições. Líderes frios, insensíveis, desinteressados, impessoais e indiferentes raramente conseguem a colaboração plena da igreja. Um líder nunca deveria parecer estar mais preocupado com seus próprios interesses do que com o povo a quem lidera. Se o povo percebe que está apenas senso usado pelo líder sua motivação cairá rapidamente.

9. Estando certo de que cada líder tem tudo o que é necessário para liderar com eficiência.
É impressionante ver como as pessoas se motivam ao trabalho quando há algum equipamento novo para ser manuseado. A área de música é particularmente sensível a isso, mas outros equipamentos como infraestrutura de secretaria, fotocópia e computador podem ser fonte de motivação prá toda a liderança..

10. Reconhecendo o valor do trabalho realizado
.
Isto deveria preferivelmente ser feito publicamente, mas pode também ser feito através de reuniões especiais como um jantar com os líderes, fazendo uma dedicação ou unção pública ou mesmo através de uma simples carta de reconhecimento do pastor.

11. Demonstrando sincera apreciação.
É muito importante deixar o obreiro perceber que é reconhecido. Se alguém trabalha e o seu trabalho nunca é percebido ou mencionado, por fim ele se perguntará se o seu trabalho é realmente importante. Pessoas que são reconhecidas tornam-se mais seguras e dispostas a fazer muito mais.

12. Estabelecendo padrões altos (mas razoáveis).
Não permita que pessoas sejam constituidas como líderes sem critérios claros. Não tenha receio de que uma atitude assim possa desmotivar as pessoas. Ninguém deseja fazer parte de algo desorganizado e medíocre. Por outro lado sentimo-nos honrados quando somos postos como líderes em uma organização onde todos reconhecem o alto nível de seus líderes. Num primeiro momento pode desmotivar a massa do povo a se tornarem líderes, mas por fim servirá como uma triagem onde somente os mais sérios e comprometidos se disporão para o trabalho.

13. Mantendo o povo bem informado.
Uma informação apropriada serve como poderoso agente motivador. Precisamos dar informações precisas sobre alvos alcançados, gerenciamento financeiro e andamento da obra. Use todo tipo de comunicação visual: boletins, cartazes, banners, etc.

14. Certificando de que a igreja está crescendo e os alvos estão sendo alcançados.
As pessoas gostam de saber que estão associadas a algo que está obtendo sucesso. Lembre-se que a mediocridade tende a reproduzir-se, ou seja, líderes medíocres tendem a se reproduzir nos liderados. Ninguém quer torcer para um time derrotado, mas todos se motivam quando seu time está ganhando. Um alvo alcançado é uma alavanca na motivação de todos os membros.

15. Criando um ambiente estável e seguro.
Se o povo percebe que o pastor planeja partir ou planeja ficar por um período curto na igreja isso vai produzir instabilidade e desmotivação. Todos nós tememos crises e na iminência delas ficamos ansiosos e apáticos.

16. Celebrando cada alvo alcançado
Isto é particularmente importante para a equipe de líderes. A simples idéia de se pertencer a uma equipe coesa é altamente motivante. Todas as vitórias devem ser celebradas. As celebrações são o combustível para novas realizações. Seja festivo e comemore aniversários e outros eventos importantes para os membros da equipe.

17. Estando certo de que cada um atingirá o alvo proposto.
Não há nada mais desmotivante que o fracasso. Todo pastor é também responsável pelo fracasso de seus líderes na medida em que podemos impedi-los de começar algo que sabemos que eles não podem realizar.

18. Dando liberdade para erros e equívocos.
Isto vai produzir em nossos líderes a coragem para correr riscos, tomar a iniciativa e serem criativos. Não precisamos temer dar esta liberdade porque não existe nada que um líder deseje evitar mais que os erros. Se nossos líderes têm recebido o treinamento apropriado não precisamos nos preocupar com os possíveis erros. Eles serão apenas mais uma oportunidade de crescimento e aprimoramento.

19. Fazendo críticas apropriadas e construtivas.
Quando você tiver de criticar alguém lembre-se de elogiar a pessoa e criticar apenas o trabalho. Não devemos temer fazer correções pois a falta delas apenas estimula o relaxo e a mediocridade. Jamais comece uma conversa pela crítica porque isso coloca as pessoas na defensiva e nessa possição elas não nos ouvem. Comece elogiando e realçando os seus pontos fortes e só então introduza as críticas. Ao final da conversa ofereça sua ajuda e suporte demonstrando à pessoa que ela tem a nossa confiança para realizar o trabalho.Uma crítica adequada deveria conter pelo menos quatro elementos:
     -  Deveria levar a pessoa a entender claramente o seu erro;
     -  Deveria mostrar a pessoa como corrigir eu erro;
     -  Deveria demonstrar à pessoa que ela é apreciada e que o seu trabalho é relevante;
     -  Deveria encorajar a pessoa a fazer o melhor no futuro.

20. Fazendo correções necessárias.
Quando alguém está tornando-se deliberadamente preguiçoso e relaxado é melhor sermos diretos e objetivos. A pessoa precisa perceber que sua atitude está prejudicando o trabalho como um todo. Todo líder deve entender que às vezes é necessário utilizarmos nossa autoridade para o bom andamento da obra. Isto pode parecer desmotivante para quem é indisciplinado, mas é altamente motivante para os demais membros, pois demonstra sinal de firmeza e segurança e de que não vamos desistir de nossos objetivos finais. Ministério Pastoral IMGD

quarta-feira, 15 de março de 2017

Sua equipe está desmotivada? Motivar é diferente de mandar!!



Naturalmente a melhor forma de motivar os outros é estando nós mesmos motivados. Uma pessoa motivada é contagiosa, ela contamina a todos ao redor.

Motivar uma pessoa é infundir nela uma disposição e uma vontade de realizar uma tarefa. Como líderes deveríamos ser de tal forma motivados que as outras pessoas pudessem ser inspiradas pelo nosso estilo de vida.

Ainda que um líder não possa produzir motivação ele pode criar certas circunstâncias favoráveis de encorajamento e motivação. 

A maior habilidade de um líder deve ser justamente a de conseguir motivar seus liderados. 

Uma coisa é você mandar alguém fazer um trabalho, mas outra completamente diferente é você conseguir despertar nele o desejo de fazer o trabalho. Alguém nessa situação será muito mais produtivo, criativo, com disposição para trabalhar além do proposto, não necessitará ser supervisionado o tempo todo e naturalmente fará o trabalho com prazer e alegria. Esse, sem dúvida, é o grande segredo da liderança eficiente.

Há uma gama enorme de diferentes coisas que podem motivar uma pessoa à ação. Todavia, nosso alvo é levá-las a fazer o que deve ser feito pelas razões corretas. Por isso precisamos ser cuidadosos em como motivamos nossos liderados.

As pessoas do mundo vivem debaixo de um sistema de recompensa, ou seja, elas dão o máximo de si mesmas quando percebem que há uma recompensa interessante pelo seu trabalho. Isso pode soar como algo errado para os cristãos, mas mesmo nós tendemos a fazer as coisas que nos beneficiam de algum modo. Naturalmente há outras coisas que influenciam o nosso comportamento como valores, convicções e fé, mas a recompensa é algo importante e precisamos considera-la quando falamos de motivação. 


A seguir 20 Formas Básicas de Motivar

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Quero ser voluntário na Pastoral da Criança


A preocupação com a cidadania e consequentemente com o outro, vem despertando sempre mais uma consciência social para o voluntariado. A construção de um mundo justo e fraterno, depende em primeiro lugar de nós mesmos, mas é preciso agir também. E há muitas coisas a fazer, uma delas, é colocar-se a serviço do próximo como voluntário.

O voluntariado é a base do trabalho realizado pela Pastoral da Criança. Cada um faz a sua parte em prol do bem comum. Os voluntários propagam diariamente fé e vida entre as crianças, famílias e gestantes acompanhadas, em milhares de comunidades em todo o Brasil.

Onde a Pastoral da Criança atua?

A atuação da Pastoral da Criança acontece nas comunidades com crianças menores de seis anos, principalmente aquelas, cujas famílias precisam de mais orientação nas áreas da saúde, educação, nutrição e cidadania.

A quem devo procurar para contribuir com a Pastoral da Criança?

Para se tornar um voluntário, procure o coordenador da paróquia mais próxima de você. Também pode fazer contato através do fale conosco

Como posso atuar na Pastoral da Criança?

A atuação voluntária na Pastoral da Criança pode ser realizada de diversas formas, dependendo da sua vontade e disponibilidade de tempo. Você pode atuar como:

Voluntários capacitados:

lider

brinquedista


brincador

articulador


capacitador


Outros voluntários

apoio


comunicadores

 MG 8469


palestrante

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Alimentação saudável: da “horta-mãe” para as casas das famíliasvvvv

 “horta-mãe” 

Se considerarmos sua história e a geografia, a cidade de Aquidauana (MS) já tem uma forte ligação com a terra: é conhecida como Portal do Pantanal (um dos mais belos e completos ecossistemas do mundo) e ainda abriga diversas aldeias indígenas, que vivem da produção agrícola. É deste lugar que vem um exemplo desta semana, que envolve a relação entre o ser humano e os frutos que a terra dá, quando há respeito, preservação e boas iniciativas.
cpf hortas
Atividades com alimentos plantados pela comunidade, em Aquidauana (MS)
A Campanha da Fraternidade de 2012, que tinha como tema “Fraternidade e saúde pública” e o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra”, foi a inspiração de Eliene Santos da Silva de Albuquerque – que atua como líder e capacitadora/multiplicadora daação de Alimentação e Hortas Caseiras da Pastoral da Criança na comunidade Santo Antônio (Paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição – Diocese de Jardim). “Eu me animei. Achei linda essa campanha da fraternidade. Vi que tinha tudo a ver eu passar para a frente aquela capacitação que eu fiz”, conta a líder, se referindo ao preparo que havia recebido no ano anterior, para desenvolver a ação complementar das hortas caseiras.

Inspiração e organização para conquistar apoio

Eliene, Suely Linche (coordenadora diocesana) e Evanir Cunha (coordenadora paroquial) se reuniram com os demais líderes da Pastoral da Criança e fizeram um projeto. Marcaram, então, uma reunião com o prefeito de Aquidauana, para apresentá-lo e solicitar o que era necessário para plantar (sementes, por exemplo).
Dra. Zilda
“Que Deus abençoe a cada um que se dedica a garantir a qualidade de vida para todos”.
Papa Francisco
“Sobre vós, vossas famílias e quantos participam nas obras corporais e espirituais das vossas paróquias, das associações e dos movimentos, invoco alegria e paz no Senhor Jesus Cristo e na carinhosa proteção de Maria, nossa Mãe”.
Com esse material, foi construída uma grande horta nos fundos da paróquia, que logo cresceu e envolveu mais gente em seu cultivo.“Temos a 'hortinha-mãe', onde a gente semeia e produz mudas. Quando estão germinadas, são distribuídas durante a Celebração da Vida. É uma experiência que deu certo, para despertar o interesse! Porque quando a gente distribui só a semente, corre o risco de não ser plantada, como acontecia. E quando já vai a bandeja com a muda, a pessoa vê o comecinho do resultado e fica mais animada para colocar na terra. Então, quando a gente volta lá, por menor que seja, já está plantada” – explica a líder, sobre a estratégia usada para sensibilizar as famílias.
Para Eliene, outro ponto importante é dar o exemplo: “Nós, líderes, temos que começar em nossas casas, para então incentivar as mães. Temos que ter nossos canteirinhos. Quando se aprende a plantar, se pega gosto. É só a gente cultivar com amor”.
cpf hortas2

Adubar a terra, nutrir ideias e envolver a comunidade

Nos dias de Celebração da Vida, também são realizadas reuniões socioeducativas, destacando a importância da alimentação saudável, das vitaminas e demais nutrientes para a saúde. “A gente trabalha com eles esse jeito de fazer a diferença, aproveitar tudo aquilo que nós temos, como as frutas do quintal. E cultivando mais hortaliças verdes, como couve, rúcula, salsinha e cebolinha. Além de ser bom, vai ficar mais barato, não vai precisar comprar no mercado. E é natural, não tem agrotóxico. As mães estão gostando e continuando, envolvendo as crianças também, no molhar, no cultivar, colocar a mão na massa. É um compromisso da casa, da família. As crianças têm que ajudar a cuidar da plantinha”, relata Eliene.
Mesmo os municípios que ainda não tiveram contato com a ação complementar de Alimentação e Hortas Caseiras da Pastoral da Criança podem começar a promover transformações, identificando potenciais e incentivando o plantio de verduras, legumes e frutas (seja em um quintal ou em pequenos espaços, como um vaso ou garrafa pet). E, também, demonstrando às famílias os benefícios de escolher alimentos saudáveis para suas refeições.
Que a empolgação de Eliene possa inspirar o plantio de mais hortas caseiras, em outras regiões. Esse é um exemplo de inciativa que mobilizou a comunidade de maneira mais ampla, promovendo mudanças reais no jeito de cuidar da alimentação e dos espaços produtivos em casa.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Convide +1 Divulgue essa ideia.


Lider, você é feliz na Pastoral da Criança?

Então, passe essa ideia para mais um! Convide mais
alguém para ser líder da Pastoral da Criança. Há muitas
pessoas na comunidade que, com certeza, gostariam de
fazer parte dessa grande rede de solidariedade e amor ao
próximo. Portanto, Convide + 1.

Se cada líder conseguir mais um voluntário para a Pastoral da Criança, poderemos chegar a mais comunidades e acompanhar mais famílias e gestantes.

Que a Pastoral da Criança seja entre nós, as mãos de Cristo a abençoar e socorrer;
os pés de Cristo a caminhar até cada criança e sua família;os ouvidos de Cristo a ouvir os que gritam por Ele;os olhos de Cristo atentos à realidade;
o coração de Cristo sensível, misericordioso, amoroso
e repleto de compaixão que conduz à ação em favor da
vida de cada criança desde o ventre materno.

Convide + 1. Divulgue essa ideia.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Vicariato de porto alegre divulga pastoral na paróquia Santa Rosa de Lima


Boa tarde! Ontem a noite estivemos na paróquia Santa Rosa de Lima, divulgando a pastoral da criança.
 A igreja estava lotada devido a novena perpétua!
Pedimos a intercessão de Santa Rosa de Lima , pelo surgimento de novos líderes e pela motivação da pastoral da Criança no vicariato de Porto alegre.

alexandre



Casa Aberta na comunidade

Caros Coordenadores e Líderes:
Sabemos que muitas vezes vocês precisam apresentar a Pastoral da Criança nas comunidades: seja para um evento, para convidar mais líderes ou para divulgar os trabalhos realizados. Assim, nessa edição especial, elaboramos para vocês uma pequena apresentação da Casa Aberta na Comunidade. Vocês podem utilizar essas informações para apresentar a Pastoral da Criança.
Podem montar murais e painéis com as informações nas igrejas, associações ou em algum lugar de maior movimento ou até mesmo marcar um dia especial para apresentar a Pastoral da Criança em seu município ou comunidade. O texto apresenta a Pastoral da Criança de modo geral. Assim, vocês devem acrescentar os dados locais, como número de líderes; número de crianças, gestantes e famílias acompanhadas; ações que realizam; o nome dos parceiros locais, e qualquer outra informação que acharem que pode contribuir para que a comunidade conheça esse maravilhoso trabalho de amor à vida.
Medidas simples, disponíveis há décadas, poderiam prevenir 5,5 milhões de mortes de crianças anualmente se fossem do conhecimento das famílias.
Missão da Pastoral da Criança
“Para que todas as crianças tenham vida em abundância” (Cf. Jo 10, 10).
 
A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças pobres, do ventre materno aos 6 anos, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida.

Missão da Pastoral da Criança

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“Para que todas as crianças tenham vida em abundância” (Cf. Jo 10, 10). 
A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças pobres, do ventre materno aos 6 anos, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida.


Fundaçãocasaabertanacomunidade02

A Pastoral da Criança foi fundada em 1983, na cidade de Florestópolis, Paraná, pela médica pediatra e sanitarista, Dra. Zilda Arns Neumann, e pelo Cardeal Dom Geraldo Magella Agnello. A atual Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança é a Irmã Vera Lúcia Altoé.


 

 

 

 

 

 

Ações básicas 

O que fazemos


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Acompanhamento da Gestante

Os líderes orientam as gestantes sobre a importância do pré-natal, de um parto de qualidade, do alojamento conjunto e do  aleitamento materno. Os líderes também entregam às gestantes as Cartelas Laços de Amor.
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Acompanhamento da Criança

Os líderes  aprendem e orientam as mães a acompanhar e cuidar do desenvolvimento da criança em cada etapa da vida.
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Acompanhamento de famílias e comunidades

As ações dos líderes colaboram com seu trabalho para a valorização da vida, a conscientização sobre direitos e cidadania e para a promoção da pessoa e da comunidade.

 

Como fazemos

 

Visita Domiciliar

Todo mês os voluntários vão ao encontro das famílias pobres. Partilham informações sobre saúde, nutrição, controle social e  políticas públicas, visando a promoção da melhoria da qualidade de vida  nas comunidades.
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Celebração da Vida

Neste dia, as famílias se reúnem para avaliar o desenvolvimento de suas crianças, trocar experiências e celebrar os resultados alcançados.
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Reunião de Reflexão e Avaliação

Todo mês, os líderes da Pastoral da Criança se encontram em uma Reunião para Reflexão e Avaliação, na qual, além de analisarem o trabalho realizado, partilham as experiências e celebram as conquistas.
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Ações complementares e opcionais 

O que fazemos

Além das ações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, que visam garantir mais vida para todas as crianças, gestantes e famílias acompanhadas, a Pastoral da Criança desenvolve Ações complementares e opcionais.



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Articuladores

Voluntários da Pastoral da Criança atuam como Articuladores junto ao Conselho Municipal de Saúde. Eles têm a missão de prevenir a mortalidade infantil e melhorar o acesso aos serviços de saúde.
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EJA - Educação de Jovens e Adultos

Monitores capacitados realizam voluntariamente a alfabetização de jovens e adultos.  A ação visa alfabetizar líderes, mães e demais familiares das crianças acompanhadas.
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Brinquedos e brincadeiras

Esta ação tem como objetivo aumentar o interesse das crianças pelo brincar e pelas atividades de lazer nas comunidades, apoiando a construção de um ambiente favorável ao desenvolvimento infantil.
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Alimentação saudável e hortas caseiras

A ação tem como objetivo levar informações sobre alimentação saudável e plantio de hortas caseiras. Atualmente, essa ação se torna muito importante devido a um acentuado aumento de casos de obesidade.
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Comunicadores Populares

Incentiva jovens para utilizar os meios de comunicação popular na missão da Pastoral da Criança. A Ação contribui para a cidadania e incentivo de novos líderes para a Pastoral da Criança.
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Saúde Bucal

Essa ação promove a melhoria da saúde bucal de crianças e gestantes acompanhadas pela Pastoral da Criança. Ela orienta as famílias sobre a importância da prevenção das doenças bucais.
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Hanseníase

A Pastoral da Criança participa da campanha pela  conscientização sobre a Hanseníase, incentivando as suas lideranças a conhecerem a doença, esclarecerem as famílias e lutarem contra o preconceito.
 
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Missionários

Criado em 2004, o Projeto Missionários Leigos, conta com missionários que aceitam ajudar na Pastoral da Criança nas regiões Norte e Nordeste, nas comunidade, mais pobres do Brasil por um ano.
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Serviços domésticos

O Projeto de Capacitação, trabalho e renda em Serviços Domésticos funciona desde 2001 e já atendeu quase 3 mil pessoas. Capacita mães, líderes e outros voluntários visando sua inserção no mercado de trabalho.
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Comunicação

Para as capacitações, campanhas e formação, a Pastoral da Criança elabora materiais educativos, como o Jornal e Programa de Rádio. As ações são divulgadas por meio da Assessoria da Imprensa.
 

Quem acompanhamos

A Pastoral da Criança, em sua missão de fé e vida, marca presença e acompanha gestantes, crianças e famílias em milhares de comunidades pobres em todo o Brasil. 
 

Voluntários nosso maior valor!

Mensalmente, o líder da Pastoral da Criança visita as gestantes e crianças de famílias próximas a sua casa. Eles realizam três atividades prioritárias: Visita Domiciliar, Celebração da Vida e Reunião de Reflexão e Avaliação (RRA).
 

Ferramentas do Líder

Para exercer sua missão, o líder da Pastoral da Criança conta com ferramentas importantes, como:
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Outras ferramentas:

balança, Cartão da gestante e Caderneta da Criança.

Pastoral Internacional:

Para ampliar ainda mais sua missão, a Pastoral da Criança atua também em outros países, levando vida e esperança a milhares de famílias. Atualmente, a Pastoral da Criança Internacional está nos seguintes países: Angola, Argentina, Bolívia, Brasil, Colombia, El Salvador, Filipinas, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Haiti, Honduras, México, Moçambique, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, S. Tomé e Príncipe, Timor Leste, Uruguai, Venezuela.