Contribuições ao saneamento básico com pequenos gestos
•Como é o uso da água em sua casa? Ela é usada com cuidado e economia?
•Quais
as práticas adotadas em sua casa para um consumo responsável da água?
Existe algum hábito que você acredita que poderia mudar?
•Você sabe se o esgoto coletado de sua casa é tratado?
•Você se incomoda e denuncia quando vê um vazamento de água em sua rua?
•Quando você sai de um cômodo iluminado por uma lâmpada tem o costume de apagar a luz?
•Você desperdiça alimento?
•Qual
o destino que você dá para aquele óleo de cozinha que não pode ser
reutilizado? Deposita diretamente no ralo da pia ou procura acumular
para depois reciclar?
•Você tem cuidado com o lixo que produz?
•Separa o lixo orgânico e o lixo reciclável ou eles vão para o mesmo destino?
•Tem preocupação de usar produtos de limpeza biodegradáveis?
Quer ser voluntário da Pastoral da Criança? Contate conosco através do formulário de contato, logo baixo ou pelo email agropanerai@gmail.com
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
CN Notícias: Ex-catadora de lixo abriu 17 bibliotecas - 13/09/13
Veja a história de uma moradora de Minas Gerais, um exemplo de força
de vontade e solidariedade pra gente. Com o que achava no lixo, essa
ex-catadora de papel, proporciona que crianças pobres conheçam as
maravilhas e criações contadas nos livros. Acompanhe na reportagem de
Catarina Jatobá.
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012
O destino adequado do lixo
Diariamente jogamos no Meio Ambiente, produtos altamente tóxicos e
poluentes, às vezes, sem termos consciência. A despreocupação das
autoridades se reflete na falta de informação da população, resultando
nos grandes danos dia após dia. O destino mais comum que se dá
para qualquer resíduo no Brasil são os chamados “Lixões”. Em
aproximadamente 70% das cidades brasileiras, os resíduos ainda são
jogados neste destino final. 13% dos municípios destinam seus resíduos a
aterros sanitários e 17% em aterros controlados. Menos de 10% dos
municípios brasileiros realizam coleta seletiva e reciclagem.
Cabe a todos contribuir de alguma forma para minimizar esses impactos ao
nosso planeta. Mudando alguns hábitos, podemos dar um destino adequado
ao lixo, pois sua destinação é de acordo com cada tipo de resíduos que o
constitui. Veja a Lista abaixo com a destinação adequada dos resíduos.
FAÇA SUA PARTE!
Material
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Destinação
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Pilhas e baterias
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Destinar a qualquer estabelecimento que comercialize estes produtos. Exceto as pilhas alcalinas podem ser depositadas no lixo domiciliar, pois já estão de acordo com as normas estabelecidas. |
Cartucho
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Recarregar sempre que possível, caso não possa ser recarregado destinar a reciclagem. |
Disquetes
|
Destinar a reciclagem.
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Eletro-eletrônico
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Doa a Entidades assistenciais que consertam e doam a comunidade. Assistências técnicas aceitam aparelhos danificados para o aproveitamento de peças. O mais importante é NÃO COLOCAR JUNTO AO LIXO COMUM. |
Isopor
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Utilizar produtos alternativos, como a Bioespuma; |
Lâmpada florescente
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Destinar a qualquer estabelecimento que comercialize estes produtos. |
Pneus
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Destinar a qualquer estabelecimento que comercialize estes produtos ou a reciclagem. |
Remédios
|
Dentro da validade destinar a doação para quem possa fazer uso. Fora da validade descartar seu conteúdo via vaso sanitário e destinar sua embalagem de acordo com a sua natureza. |
Tinta solvente
|
As tintas a base de água devem ficar na lata aberta durante algum tempo para que o oxigênio reaja, só assim pode ser jogada fora. Os outros tipos de tintas e os solventes deve ser usar até o final conforme as instruções na embalagem. Nunca despeje tintas e solventes no esgoto, cursos de água, plantas ou no solo, pois pode provocar intoxicação e morte de plantas, animais e seres humanos. |
Veneno de uso domiciliar
|
Não reutilizar as embalagens, acondicionar em sacos individuais e descartar no lixo reciclável. Em caso de envenenamento procure um médico. |
Latas
|
Reutilizar ou encaminhar para reciclagem.
|
Vidros
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Reutilizar ou encaminhar para reciclagem mesmo que estejam quebrados a exceção do lixo hospitalar, cujo destino é incineração. |
Pets
|
Reutilizar ou encaminhar para reciclagem.
|
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Temos que aprender a conviver com o lixo que produzimos
Todos nós produzimos lixo. Em média,cada brasileiro gera meio quilo de lixo a cada dia. Quanto mais dinheiro as pessoas têm, maior essa quantidade, principalmente porque existe mais consumo. O que fazer com todo esse lixo?
Inicialmente, precisamos nos convencer que boa parte do lixo pode ter utilidade. Metade do que produzimos é lixo orgânico, composto principalmente por restos de comida. A outra metade é papel, lata, vidro, plástico, alumínio, ferro, entre outros. Como sabemos, muitas pessoas vivem da coleta e reciclagem desses materiais. Mas, infelizmente, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 76% do lixo produzido vai diretamente para os rios, lixões, aterros sanitários ou simplesmente é queimado. Isso é um desperdício que gera poluição, contamina o ar, compromete o meio ambiente e deixa em perigo o futuro do planeta.
A responsabilidade pela limpeza e coleta do lixo nas cidades é da prefeitura. O dever das pessoas é se organizar para colocar o lixo nos horários e lugares corretos para serem recolhidos. Em muitas cidades, além de 100% do lixo ser coletado, a população participa da separação do lixo que não é lixo, ou seja, do material que pode ser reciclado ou reutilizado nas casas e nas empresas. Como é a coleta de lixo no seu município? E na sua casa? E na sua comunidade?
Inicialmente, precisamos nos convencer que boa parte do lixo pode ter utilidade. Metade do que produzimos é lixo orgânico, composto principalmente por restos de comida. A outra metade é papel, lata, vidro, plástico, alumínio, ferro, entre outros. Como sabemos, muitas pessoas vivem da coleta e reciclagem desses materiais. Mas, infelizmente, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 76% do lixo produzido vai diretamente para os rios, lixões, aterros sanitários ou simplesmente é queimado. Isso é um desperdício que gera poluição, contamina o ar, compromete o meio ambiente e deixa em perigo o futuro do planeta.
A responsabilidade pela limpeza e coleta do lixo nas cidades é da prefeitura. O dever das pessoas é se organizar para colocar o lixo nos horários e lugares corretos para serem recolhidos. Em muitas cidades, além de 100% do lixo ser coletado, a população participa da separação do lixo que não é lixo, ou seja, do material que pode ser reciclado ou reutilizado nas casas e nas empresas. Como é a coleta de lixo no seu município? E na sua casa? E na sua comunidade?
O lixo orgânico que produzimos em casa, como restos de frutas e legumes, cascas de ovos, pó de café, restos de grama cortada, folhas e galhos secos, pode ser transformado em um ótimo adubo para as plantas. Saiba como produzir o chamado composto orgânico:
Quem tem espaço com terra em casa pode fazer um buraco de mais ou menos 60 centímetros de altura e 1 metro de largura. Quem não tem, pode usar uma caixa com pequenos furos laterais para a saída de ar.
b. Os restos de material orgânico devem ser colocados em camadas, com um pouco de terra para separar cascas, folhas, palha, pó de café. Depois de intercalar as camadas, regue tudo com um pouco de água. Para acelerar a decomposição e evitar o aparecimento de moscas, é bom cobrir com uma lona.
c. Se o composto estiver em caixas, revire-o a cada dois dias, com uma ferramenta. Se ele estiver em um buraco no chão, isso pode ser feito a cada 15 dias. A ação de bactérias e fungos pode esquentar o monte. Molhar com água diminui a temperatura e mantém a umidade, mas cuidado para não encharcar seu composto.
d. Depois de um a dois meses, o composto começa a ter cheiro de terra, cor escura e não esquentar mais. Esses são os sinais de que está pronto para ser utilizado como adubo e que pode ser misturado à terra do jardim, da horta e dos vasos. Com mudança de hábitos e atitudes individuais e coletivos podemos reduzir, reaproveitar e reciclar muito do que vai parar no lixo e causa estragos ao meio ambiente. Ao evitar o desperdício e reaproveitar os materiais cuidamos melhor da natureza e contribuímos para que todos tenham mais saúde.
b. Os restos de material orgânico devem ser colocados em camadas, com um pouco de terra para separar cascas, folhas, palha, pó de café. Depois de intercalar as camadas, regue tudo com um pouco de água. Para acelerar a decomposição e evitar o aparecimento de moscas, é bom cobrir com uma lona.
c. Se o composto estiver em caixas, revire-o a cada dois dias, com uma ferramenta. Se ele estiver em um buraco no chão, isso pode ser feito a cada 15 dias. A ação de bactérias e fungos pode esquentar o monte. Molhar com água diminui a temperatura e mantém a umidade, mas cuidado para não encharcar seu composto.
d. Depois de um a dois meses, o composto começa a ter cheiro de terra, cor escura e não esquentar mais. Esses são os sinais de que está pronto para ser utilizado como adubo e que pode ser misturado à terra do jardim, da horta e dos vasos. Com mudança de hábitos e atitudes individuais e coletivos podemos reduzir, reaproveitar e reciclar muito do que vai parar no lixo e causa estragos ao meio ambiente. Ao evitar o desperdício e reaproveitar os materiais cuidamos melhor da natureza e contribuímos para que todos tenham mais saúde.
"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo
para as presentes e futuras gerações" (Artigo 225 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988).
Observação: Não use restos de alimentos, principalmente os de origem animal como leite, carne, ovos, na sua composteira, esses alimentos podem atrair insetos e animais, como baratas, formigas e ratos.
Clóvis Boufleur
Gestor de Relações Institucionais da Pastoral da Criança.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Cuidar do ambiente é amar a vida!
Ter água em casa faz toda a diferença para as pessoas. Afinal trata-se
do bem que preserva a vida! Como é bom ter água encanada! Dá para
cozinhar, tomar banho e lavar as roupas e as mãos sem grandes
dificuldades.
Mas, o que acontece com a água que entra na casa e sai na forma de
esgoto da cozinha, banheiro e do tanque? O acesso à água é apenas um
lado da moeda. Em mais da metade das casas não tem coleta, e o esgoto
vai para as fossas (muitas vezes precárias), para a rua ou o córrego
mais próximo. A preocupação com a água deve estar casada com o esgoto,
não tem jeito. As pessoas precisam ser convencidas de que também são
responsáveis pelo esgoto que produzem.
Crianças em contato com o esgoto ficam doentes e faltam mais na
escola. Com isso elas tem mais dificuldade para aprender e passar de
ano. Quando a gente junta tratamento de esgoto, água encanada e coleta
de lixo, o problema fica ainda maior. Cada quilo de produto que entra em
casa produz uma quantidade de lixo que precisa ser coletado.
Nas comunidades a implantação de programas de troca para fazer a
coleta dos materiais recicláveis traz bons resultados. Cada cinco quilos
de material, por exemplo, poderia dar direito a um quilo de alimento ou
material escolar, brinquedos e ingressos para apresentações. Esta troca
poderia servir também para o lixo orgânico – lixo do banheiro e da
cozinha. Muitas cidades já fazem isso. O princípio é sempre o mesmo:
construir uma mentalidade de cuidado e respeito pelo meio ambiente.
Como a Campanha da Fraternidade alerta, dividimos as
responsabilidades pelo cuidado com o meio ambiente. Como assinala o
recente documento do Papa Bento XVI, Caritas in Veritate(Caridade na
Verdade), "a natureza é um dom de Deus, e precisa ser usada com
responsabilidade".
Quanto mais esgoto a céu aberto, mais doenças, internamentos e
mortes, especialmente de crianças. Não podemos voltar na história, para
uma época em que se acreditava que as doenças eram frutos do acaso, ou
de forças sobrenaturais. Precisamos acordar do sono encantado que nos
impede que associarmos a doença com a sujeira.
Clovis A. BoufleurGestor de Relações Institucionais da Pastoral da Criança
sexta-feira, 23 de março de 2012
Lixo e Meio Ambiente
A responsabilidade na preservação do meio ambiente depende de cada um nós, principalmente se iniciamos em nossa própria casa, com os cuidados necessários na hora de coletar o lixo. Essa pequena atitude pode se ampliar para os cuidados com os rios, os parques, entre outros espaços que são essenciais para nossa vida.
Isso é algo que pode ser feito nas cidades que já desenvolvem a coleta seletiva do lixo, isto é, onde é feita a separação de cada tipo de lixo, possibilitando que alguns tipos possam ser reutilizados, como vidros, plásticos, latas, etc.
Em algumas cidades, mesmo não acontecendo esse tipo de coleta, podemos organizar melhor o lixo de nossas casas, até que seja recolhido, separando o lixo que pode ser aproveitado numa horta caseira, classificado como orgânico, daqueles que podem ser reciclados, classificados como lixo inorgânico.
Os fatos mais comuns é vermos os rios cheios de sacolas e garrafas plásticas, as galerias entupidas quando acontecem grandes chuvas, o lixo acumulado às margens das estradas que dão acesso às cidades. Isso se dá, muitas vezes, por não haver um destino adequado para esse lixo, como aterro sanitário. Tudo isso, é motivo para, além de prejudicar o meio ambiente, comprometer nossa saúde.
O jeito adequado de organizarmos o lixo, dando o seu devido destino, deve ser um compromisso com a preservação do meio ambiente, mas principalmente com a nossa saúde.
Portanto, líder, você como um agente que ajuda a promover a saúde em sua comunidade, pode orientar às famílias sobre os cuidados com o lixo produzido em casa, evitando que esse
lixo atraia animais que podem causar sérias doenças principalmente às crianças. Além disso, com a aplicação dessas orientações de cada família acompanhada pela Pastoral da Criança, formará uma rede, para que essa grande fonte de saúde humana, que é o meio ambiente, seja sempre preservada.
Maria das Graças Silva
Assessora técnica da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.
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