Tivemos uma grata ajuda neste mês na pastoral da criança, as turmas de catequese e crisma da paróquia foram brincar com nossas crianças e ainda doaram alimentos para estas famílias. Nosso amigo leonardo também veio ajudar ,tirando fotos das cranças! A carmem do Isidoro doou mudas de chás! Muito Obrigado a todos que ajudaram!!
Quer ser voluntário da Pastoral da Criança? Contate conosco através do formulário de contato, logo baixo ou pelo email agropanerai@gmail.com
Mostrando postagens com marcador santa edwiges. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador santa edwiges. Mostrar todas as postagens
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Cuidar do meio ambiente é uma ação diária !!!
O que você está fazendo???
- Última Atualização: 12 May 2017
Foto: Felipe Barbosa
O Brasil é o país com maior diversidade do planeta. Juntas, a fauna e a flora brasileira representam 20% de todas as espécies do mundo e fazem com que o país tenha uma grande responsabilidade perante a comunidade internacional.
Contudo, a preservação do meio ambiente ainda deixa a desejar. Segundo dados do Environmental Performance Index (EPI), elaborado pela universidade de Yale e Columbia (Estados Unidos), o Brasil está no 77º lugar entre os países que lidam melhor com o meio ambiente, atrás de nações com realidades bem próximas, como o Chile (29º) e o Egito (50º).
Para conhecermos mais sobre os biomas brasileiros, como proteger a biodiversidade existente em nosso país e quais ações podemos realizar em nossas casas, conversamos com a Ir. Veroni Medeiros, educadora e assistente técnica da Pastoral da Criança. E, também, com Gabriele Sturm, engenheira ambiental e curadora da exposição “Biomas brasileiros e defesa da vida”, apresentada pelo Museu da Vida, localizado junto à sede da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança, em Curitiba (PR).
Irmã Veroni Medeiros
Por que o Museu da Vida está realizando a exposição com o tema “Biomas brasileiros e defesa da vida”?
Ir. Veroni: A ideia é estabelecer sintonia com a caminhada da Igreja no Brasil. Na Carta Encíclica “Laudato Si”, o Papa Francisco desafia a humanidade sobre os cuidados com toda a natureza, a nossa “casa comum”. Em vista dessa reflexão, o Museu da Vida criou a exposição “Biomas brasileiros e defesa da vida”, especialmente para apresentar ações de cuidado e cidadania. E, também, ser uma demonstração de comprometimento com a criação e as gerações futuras.
O que o visitante pode ver nesta exposição?
Ir. Veroni: Na exposição, o visitante pode brincar com as crianças, realizar jogos e mostrar a importância de reciclar o lixo corretamente, cuidar da qualidade da água evitar o desperdício, não jogar o lixo no chão e proteger o meio ambiente de muitos males.
Gabriele Sturm
Gabriele, de que maneira o meio ambiente está sendo degradado?
Gabriele: Vivemos em uma sociedade onde o consumismo é desenfreado, o que gera diversos impactos, já que é preciso explorar o meio ambiente para retirar a matéria-prima necessária. Dessa forma, vemos acontecer a derrubada de florestas para a retirada da madeira e para a ocupação de área para agricultura ou pecuária. Vemos a produção de toneladas de resíduos todos os dias, que nem sempre são descartados corretamente ou reaproveitados e reciclados. Vemos as ruas tomadas cada vez mais por carros que poluem o ar que respiramos e contribuem para o aquecimento global.
Quais são as consequências dessa degradação para as pessoas que habitam os diversos biomas e também para o próprio meio ambiente?
Gabriele: Como consequência do impacto causado pelas nossas atividades ao meio ambiente, podemos citar o aquecimento global. O aquecimento global tem como consequência o derretimento das calotas polares e o aumento do nível dos oceanos. Além disso, os países estão sendo castigados por ondas de calor ou frio muito intensos, fortes furacões, desertificação, entre outros. Além disso, também podemos citar como consequência a poluição das águas causada pelo despejo irregular de esgoto ou pelo lixo descartado incorretamente, e também pela utilização de agrotóxicos de maneira descontrolada. Também temos a extinção de algumas espécies devido à caça predatória.
Que ações concretas cada um de nós pode fazer para recuperar e preservar a natureza?
Gabriele: Existem ações muito simples que podemos colocar em prática para reduzir nosso impacto. Começando pela geração de resíduos e seu descarte. Para isso, podemos, por exemplo, utilizar sacolas retornáveis ao invés de sacolas plásticas no mercado, podemos construir uma composteira para transformar nosso resíduo orgânico em adubo. Já em relação à água, devemos fechar a torneira quando estivermos escovando os dentes, reaproveitar a água da chuva para regar o jardim e não tomar banhos demorados. Para evitar a poluição do ar, podemos usar meios de transporte alternativos, como as bicicletas ou o transporte público. E também, preservar as áreas verdes que contribuem para boa qualidade do ar.
Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança. Ouça o programa de 15 minutos na íntegra
Programa de Rádio 1337 - 15/05/2017 - Museu da Vida - Biomas brasileiros e defesa da vida
Programa de Rádio 1337 - 15/05/2017 - Museu da Vida - Biomas brasileiros e defesa da vida
Audio clip: Adobe Flash Player (version 9 or above) is required to play this audio clip. Download the latest version here. You also need to have JavaScript enabled in your browser.
quinta-feira, 16 de março de 2017
20 formas básicas de motivar
1. Colocando o membro numa posição nova de autoridade. Nunca promova alguém simplesmente porque ele está na igreja há muitos anos ou porque ele tem trabalhado duro, mas reconheça os frutos.
2. Dando apropriado reconhecimento, louvor, elogio e encorajamento. Estas são indiscutivelmente as mais importantes recompensas que um líder pode dar para aqueles que trabalham com ele. As pessoas precisam saber que são queridas e apreciadas (Pv. 15:23). Lembre-se que as pessoas tendem a retribuir a atitude que o líder demonstra em relação a elas. Se um líder honra e serve aqueles a quem lidera, ele muito provavelmente receberá honra e reconhecimento em resposta. Todavia evite recompensar qualquer ato insignificante pois isso pode desvalorizar seu elogio.
3. Envolvendo a pessoa no processo de tomada de decisões. Isto demonstra que ela é importante e sua opinião confiável para nós. As pessoas apóiam aquilo que elas ajudaram a criar.
4. Investindo em treinamentos que possam melhorar o desempenho da equipe. Invista para trazer pessoas que possam efetivamente melhorar o desempenho da equipe. Isto obviamente dá oportunidade para que a pessoas aumente as suas habilidades e campo de atuação na igreja.
5. Dando maior liberdade de ação e de tomadas de decisão. Pastores são sempre temerosos de darem maior liberdade aos seus líderes porque temem perder o controle ou que algo ruim aconteça. Todavia permita o máximo possível que seus líderes sejam os seus próprios chefes. Isso estimula a criatividade e a responsabilidade.
6. Fornecendo suporte financeiro.Para a maioria dos irmãos isto não seria aplicável, mas a situação é diferente quando se trata de alguém que tem dado tempo integral ao trabalho da igreja.
7. Estando certo de que o trabalho está sendo feito pela pessoa certa.
Se alguém está tentando fazer algo para o qual não foi preparado ele gastará uma quantidade enorme de energia com pouco ou nenhum resultado. Lembre-se porém que as vezes o problema é que a pessoa não foi treinada, ou não recebeu direção do que efetivamente deve ser feito ou porque não tem as ferramentas necessárias para a tarefa.
8. Demonstrando honesto interesse e cuidado pelas pessoas a quem lideramos, isto é, estando consciente de suas necessidades, temores e ambições. Líderes frios, insensíveis, desinteressados, impessoais e indiferentes raramente conseguem a colaboração plena da igreja. Um líder nunca deveria parecer estar mais preocupado com seus próprios interesses do que com o povo a quem lidera. Se o povo percebe que está apenas senso usado pelo líder sua motivação cairá rapidamente.
9. Estando certo de que cada líder tem tudo o que é necessário para liderar com eficiência.É impressionante ver como as pessoas se motivam ao trabalho quando há algum equipamento novo para ser manuseado. A área de música é particularmente sensível a isso, mas outros equipamentos como infraestrutura de secretaria, fotocópia e computador podem ser fonte de motivação prá toda a liderança..
10. Reconhecendo o valor do trabalho realizado.
Isto deveria preferivelmente ser feito publicamente, mas pode também ser feito através de reuniões especiais como um jantar com os líderes, fazendo uma dedicação ou unção pública ou mesmo através de uma simples carta de reconhecimento do pastor.
11. Demonstrando sincera apreciação.
É muito importante deixar o obreiro perceber que é reconhecido. Se alguém trabalha e o seu trabalho nunca é percebido ou mencionado, por fim ele se perguntará se o seu trabalho é realmente importante. Pessoas que são reconhecidas tornam-se mais seguras e dispostas a fazer muito mais.
12. Estabelecendo padrões altos (mas razoáveis).
Não permita que pessoas sejam constituidas como líderes sem critérios claros. Não tenha receio de que uma atitude assim possa desmotivar as pessoas. Ninguém deseja fazer parte de algo desorganizado e medíocre. Por outro lado sentimo-nos honrados quando somos postos como líderes em uma organização onde todos reconhecem o alto nível de seus líderes. Num primeiro momento pode desmotivar a massa do povo a se tornarem líderes, mas por fim servirá como uma triagem onde somente os mais sérios e comprometidos se disporão para o trabalho.
13. Mantendo o povo bem informado.
Uma informação apropriada serve como poderoso agente motivador. Precisamos dar informações precisas sobre alvos alcançados, gerenciamento financeiro e andamento da obra. Use todo tipo de comunicação visual: boletins, cartazes, banners, etc.
14. Certificando de que a igreja está crescendo e os alvos estão sendo alcançados.
As pessoas gostam de saber que estão associadas a algo que está obtendo sucesso. Lembre-se que a mediocridade tende a reproduzir-se, ou seja, líderes medíocres tendem a se reproduzir nos liderados. Ninguém quer torcer para um time derrotado, mas todos se motivam quando seu time está ganhando. Um alvo alcançado é uma alavanca na motivação de todos os membros.
15. Criando um ambiente estável e seguro.
Se o povo percebe que o pastor planeja partir ou planeja ficar por um período curto na igreja isso vai produzir instabilidade e desmotivação. Todos nós tememos crises e na iminência delas ficamos ansiosos e apáticos.
16. Celebrando cada alvo alcançado
Isto é particularmente importante para a equipe de líderes. A simples idéia de se pertencer a uma equipe coesa é altamente motivante. Todas as vitórias devem ser celebradas. As celebrações são o combustível para novas realizações. Seja festivo e comemore aniversários e outros eventos importantes para os membros da equipe.
17. Estando certo de que cada um atingirá o alvo proposto.
Não há nada mais desmotivante que o fracasso. Todo pastor é também responsável pelo fracasso de seus líderes na medida em que podemos impedi-los de começar algo que sabemos que eles não podem realizar.
18. Dando liberdade para erros e equívocos.
Isto vai produzir em nossos líderes a coragem para correr riscos, tomar a iniciativa e serem criativos. Não precisamos temer dar esta liberdade porque não existe nada que um líder deseje evitar mais que os erros. Se nossos líderes têm recebido o treinamento apropriado não precisamos nos preocupar com os possíveis erros. Eles serão apenas mais uma oportunidade de crescimento e aprimoramento.
19. Fazendo críticas apropriadas e construtivas.
Quando você tiver de criticar alguém lembre-se de elogiar a pessoa e criticar apenas o trabalho. Não devemos temer fazer correções pois a falta delas apenas estimula o relaxo e a mediocridade. Jamais comece uma conversa pela crítica porque isso coloca as pessoas na defensiva e nessa possição elas não nos ouvem. Comece elogiando e realçando os seus pontos fortes e só então introduza as críticas. Ao final da conversa ofereça sua ajuda e suporte demonstrando à pessoa que ela tem a nossa confiança para realizar o trabalho.Uma crítica adequada deveria conter pelo menos quatro elementos:
- Deveria levar a pessoa a entender claramente o seu erro;
- Deveria mostrar a pessoa como corrigir eu erro;
- Deveria demonstrar à pessoa que ela é apreciada e que o seu trabalho é relevante;
- Deveria encorajar a pessoa a fazer o melhor no futuro.
20. Fazendo correções necessárias.
Quando alguém está tornando-se deliberadamente preguiçoso e relaxado é melhor sermos diretos e objetivos. A pessoa precisa perceber que sua atitude está prejudicando o trabalho como um todo. Todo líder deve entender que às vezes é necessário utilizarmos nossa autoridade para o bom andamento da obra. Isto pode parecer desmotivante para quem é indisciplinado, mas é altamente motivante para os demais membros, pois demonstra sinal de firmeza e segurança e de que não vamos desistir de nossos objetivos finais. Ministério Pastoral IMGD
sábado, 4 de outubro de 2014
Celebração da Vida - pastoral da criança
Assinar:
Postagens (Atom)