Desde que foi iniciada a Ação Brinquedos e Brincadeiras, temos
procurado fazer com que ela estivesse em todas as comunidades com
Pastoral da Criança que tenham as Ações Básicas consolidadas.
Experimentamos as brinquedotecas, mas não se conseguiu voluntários para
trabalhar nelas todos os dias e, assim, justificar o investimento feito.
Construímos outra proposta: capacitar brinquedistas da comunidade. Mas
também não foram atingidas muitas comunidades e a cada ano diminui o
número das que têm brinquedistas.
Em nova avaliação, viu-se que o principal entrave é o fato de não conseguirmos pessoas para serem brinquedistas. Segundo os coordenadores, a maior dificuldade é a necessidade do brinquedista ter que fazer a capacitação no Guia do Líder para depois fazer em Brinquedos e Brincadeiras. Mas o brinquedista é o defensor e promotor das brincadeiras nas famílias e nas comunidades. Ele precisa de conhecimentos que essas capacitações lhe dão. Ele não é só a pessoa que organiza brincadeiras no Dia da Celebração da Vida. Seu compromisso é mais que isso.
Mas temos visto também que há nas comunidades, ou próximo a elas, jovens, adolescentes, aposentados, idosos que gostariam e poderiam organizar brincadeiras, contar histórias para as crianças; brincar com os bebês no Dia da Celebração da Vida, mas não podem assumir o papel e as atribuições de um brinquedista. Então, a partir de 2008, quando fizemos mudanças no livro Brinquedos e Brincadeiras na comunidade, começamos a escrever aqui no Jornal e a trabalhar durante a capacitação dos brinquedistas para eles conseguirem essas pessoas: jovens, adolescentes, etc. para ajudá-los no Dia da Celebração da Vida. Essas pessoas seriam os brincadores.
No entanto, a dificuldade em conseguir os brinquedistas continuava e nós pensando em como resolver isso. No ano de 2012, discutimos com coordenadores, alguns brinquedistas e líderes e construímos uma proposta diferente para os brincadores.
Os brincadores terão o compromisso de atuar, todo mês, no Dia da Celebração da Vida. Eles não precisam morar na comunidade, nem ser capacitados no Guia do Líder. O brinquedista, por meio de uma oficina, prepara as pessoas que quiserem se tornar brincadores. E assim não será necessário ter um brinquedista por comunidade e sim um brincador. Mas como nosso espaço no Jornal acabou, vamos deixar vocês curiosos. Aguardem! No próximo mês, explicaremos bem direitinho como isso vai acontecer, ou melhor, como já começou a acontecer.
Em nova avaliação, viu-se que o principal entrave é o fato de não conseguirmos pessoas para serem brinquedistas. Segundo os coordenadores, a maior dificuldade é a necessidade do brinquedista ter que fazer a capacitação no Guia do Líder para depois fazer em Brinquedos e Brincadeiras. Mas o brinquedista é o defensor e promotor das brincadeiras nas famílias e nas comunidades. Ele precisa de conhecimentos que essas capacitações lhe dão. Ele não é só a pessoa que organiza brincadeiras no Dia da Celebração da Vida. Seu compromisso é mais que isso.
Mas temos visto também que há nas comunidades, ou próximo a elas, jovens, adolescentes, aposentados, idosos que gostariam e poderiam organizar brincadeiras, contar histórias para as crianças; brincar com os bebês no Dia da Celebração da Vida, mas não podem assumir o papel e as atribuições de um brinquedista. Então, a partir de 2008, quando fizemos mudanças no livro Brinquedos e Brincadeiras na comunidade, começamos a escrever aqui no Jornal e a trabalhar durante a capacitação dos brinquedistas para eles conseguirem essas pessoas: jovens, adolescentes, etc. para ajudá-los no Dia da Celebração da Vida. Essas pessoas seriam os brincadores.
No entanto, a dificuldade em conseguir os brinquedistas continuava e nós pensando em como resolver isso. No ano de 2012, discutimos com coordenadores, alguns brinquedistas e líderes e construímos uma proposta diferente para os brincadores.
Os brincadores terão o compromisso de atuar, todo mês, no Dia da Celebração da Vida. Eles não precisam morar na comunidade, nem ser capacitados no Guia do Líder. O brinquedista, por meio de uma oficina, prepara as pessoas que quiserem se tornar brincadores. E assim não será necessário ter um brinquedista por comunidade e sim um brincador. Mas como nosso espaço no Jornal acabou, vamos deixar vocês curiosos. Aguardem! No próximo mês, explicaremos bem direitinho como isso vai acontecer, ou melhor, como já começou a acontecer.
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