Pais ficam incomodados com a teimosia das crianças, em querer um brinquedo caro, um eletrônico, ou um vestuário da moda. Nesta hora, muitos pais usam a velha tática de mudar o foco do objeto de desejo da criança. “Olha, filho, este outro brinquedo é de montar, que lindo!” ou “filha, experimenta esse joguinho, é mais barato e muito mais divertido”. Nem sempre isso dá certo.
A repetição da expressão “eu quero”, com uma mistura de choro e birra, é a forma mais comum da criança dizer que não vai abrir mão do brinquedo, mesmo que seja deixado de lado poucos dias depois. E para se livrar desta situação, os pais parcelam em várias vezes a compra. Usam um dinheiro que não têm para atender as crianças da geração “eu quero”.
Líder, explique para os pais que eles precisam estabelecer as regras com as crianças bem antes de chegar na loja. Este diálogo ajuda a diminuir a expectiva e a ansiedade da criança. Explicar com calma pode auxiliar na negociação. Os limites devem ser educativos, sem uso da violência. Os pais precisam demonstrar segurança nas suas decisões e ao apresentar limites para as crianças.
http://www.pastoraldacrianca.org.br/images/stories/jornal/jornal216/Jornal_216.pdf
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