Depoimentos dos voluntários da Pastoral da Criança
Saiba mais sobre o voluntariado
“Entrei na Pastoral da Criança através de um convite de duas
líderes, a Divina e a Telma. E como sou curiosa, quis ver como era esse
trabalho. Fiquei muito emocionada e estou até hoje, pois esse trabalho é
gratificante. Eu e minha família estamos juntos na Pastoral da Criança.
Meu esposo Edílson é quem toma conta da balança e pesa as crianças com
muito carinho e amor.”
Eni Antunes – Belo Horizonte (MG)
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“Entrei na Pastoral da Criança
no fim de 2005, depois de ler um jornal da Pastoral da Criança, que
tinha na capa a foto de uma missionária (Leyla Menezes) e outras
pessoas. Fiquei interessado em ver todo o trabalho realizado pelos
voluntários e procurei a coordenação em minha cidade, fiz a capacitação
em novembro daquele ano e de lá pra cá me sinto cada vez mais ligado a
essa Pastoral. Depois que entrei na Pastoral da Criança me tornei uma
pessoa mais aberta para as necessidades das pessoas, uma forma de sentir
e experienciar um Deus libertador. Pude a partir disso, olhar a
comunidade e o mundo com esperança de libertação”.
Wendel Salvador Santos
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"O que me move na Pastoral da Criança? Tudo começou quando as minhas filhas eram pequenas e eram acompanhadas. Minha filha mais nova tinha baixo peso, eu as vezes levava ela a Celebração da Vida, mas quem levava mesmo era minha mãe. Passou um bom tempo, quando recebi um convite de uma outra líder atuante, me chamando para fazer a capacitação. E eu fui! Achei tudo muito interessante, tomar conhecimento das crianças que precisavam de acompanhamento e carinho. Amo ser líder, pois fico muito feliz em ver minhas crianças crescendo em graça e sabedoria. Hoje minha filha, que foi acompanhada porque era desnutrida, se tornou uma líder também e atua na comunidade!"
Eni Lopes Machado, Paroquia Nossa Senhora do Rosário – Belo Horizonte (MG)
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"O que me move na Pastoral da Criança? A minha Motivação na Pastoral da Criança é quando vejo a alegria estampada no rosto de cada criança visitada ou quando elas participam da Celebração da Vida. Quando o que falamos e ensinamos é acolhido e assimilado com alegria. Quando as mães nos agradecem por termos explicados algo que elas não entendiam."
Natália - Ramo Santa Cruz – Belo Horizonte (MG)
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