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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Líder recebe prêmio da rifa

Nossa amiga Barbara, recebeu o premio da rifa em prol da pastoral da criança.
Obrigado pela participação de todos!




















Que alegria hoje recebi o premio que ganhei da ‪#‎Pastoral‬ ‪#‎da‬ ‪#‎Criança‬do ‪#‎Vicariato‬ de ‪#‎PortoAlegre‬ 

obrigado Alana esposa de Alexandre Panerai nossa capacitadora


quinta-feira, 12 de junho de 2014

6 Dicas para Brincar na Celebração da Vida

crianca correndoA Celebração da Vida é o encontro das diferentes famílias acompanhadas pela Pastoral da Criança que se reúnem para celebrar as conquistas de suas crianças  e discutir as dificuldades encontradas.Mostra a solidariedade e a participação de uma comunidade na busca de seus direitos de cidadania. Por isso é um dia abençoado por Deus."
É também um momento no qual as crianças podem participar juntas de várias brincadeiras nas quais vai interagir e conviver com outras crianças.
Crianças devem brincar muito e é importante que elas tenham a oportunidade de brincar livremente, é a criança que escolhe quando, como e com o quê brincar
Para que esse momento da Celebração da Vida nas comunidades se torne agradável é necessário organizar os espaços nos quais acontecerão essas brincadeiras. Os brinquedistas e brincadores devem estar nas comunidades para favorecer mais brincadeiras para as crianças.

Seis dicas de brincadeiras

As brincadeiras podem ser propostas pelos adultos, mas as crianças brincam se quiserem e podem inventar suas próprias brincadeiras com os materiais.

Tapete mágico

Material: folhas de jornal.
Para brincar: colocar várias folhas de jornal abertas no chão, que são os tapetes mágicos. As crianças, seguindo uma que foi escolhida para guia, saltitam ou correm, passando por cima dos tapetes mágicos, procurando não pisar neles. Ao sinal do brinquedista todas param. As crianças que estiverem pisando nos tapetes mágicos vão ficar de fora torcendo pelas outras.

A torre

Material: latas de tamanhos diferentes, sementes ou pedrinhas pequenas.
Como fazer: arranjar três ou quatro latas de tamanhos diferentes que possam ser empilhadas.
Se quiser, colocar dentro delas algumas sementes ou pedrinhas e fechar bem com cola e fita gomada.
Para brincar: apresentar as latas, coloridas, arrumadas formando uma torre. As crianças menores adoram brincar de derrubar e montar a torre.

Tijolinhos Coloridos

Material: caixas de leite, folhas de jornal, fita adesiva larga, papel dobradura de diferentes cores, papel contact. Uma caixa de papelão grande colorida, para o armazenamento dos blocos.
Como fazer: Conjunto de caixas de leite preenchidas com pedaços de jornal amassados e fechadas com fita adesivas, de modo que fiquem firmes e resistentes.
 As caixas de leites são encapadas, em cores diferentes e plastificadas.
Como brincar: as crianças podem retirar os tijolinhos da caixa grande e formar diferentes conjuntos e realizar diversas construções.

Bola na caixa

Material: uma bola, uma caixa de papelão, uma lata ou pneu.
Como brincar: as crianças ficam em fila e têm que acertar a bola dentro da caixa, lata ou pneu.
 Cada criança que joga vai para o final da fila para jogar de novo.
Essa brincadeira oportuniza que todos brinquem independente da idade.

Tiro ao alvo

Material: bola de meia e uma garrafa plástica colorida com um pouco de areia para dar estabilidade ou uma lata.
Como brincar: colocar a garrafa ou a lata num lugar acima do chão ou pendurada. As crianças vão tentar acertar a garrafa com a bola.
Pode ser jogada também dividindo as crianças em equipes para ver qual equipe acerta mais.

Brincar de casinha

Material: bonecas diversas, panelinhas, fogão, pratinhos, colheres, (brinquedos que podem ser confeccionados em casa.)
Criança brinca de casinha em qualquer lugar. É bom brincar com outras crianças.
 Os pais podem aproveitar para brincar junto com a criança, no encantado mundo do faz-de-conta, desde que ela os convide.
 É na brincadeira de casinha que ela experiência os papéis na sociedade, usa sua criatividade e imaginação.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Encontro das líderes do vicariato de PORTO ALEGRE

Dia 18 de maio participamos deste encontro de lideres, com a presença da coordenadora regional e da coordenadora arquidiocesana, que motivaram todos nós a buscar mais voluntários para a PASTORAL DA CRIANÇA.
Estava muito animado o encontro e todos participaram de brincadeiras para integrar o grupo.








terça-feira, 15 de outubro de 2013

RAMO VILA NOVA participando da festa da Criança na Capela NSa das Graças


nosso boliche reciclado
No domingo dia 13 de outubro, a pastoral da criança através do ramo da  Paróquia São José da Vila Nova, colaborou coma a festa das crianças da comunidade Campo Novo em Porto Alegre RS, através de brincadeiras e divulgação de seu trabalho.

A comunidade iniciou a construção de sua Igreja neste ano e segue o mutirão na edificação. Muitos colaboraram para a realização desta festa para as crianças, pois elas merecem.

Calculamos aproximadamente a presença de 100 crianças, mais seus pais e ou responsáveis.



 



Os líderes durante a festa conversaram com as famílias, divulgando a pastoral.

 Levamos um cansaço das crianças, pois elas queriam brincar muito. A fila do boliche reciclado nunca tinha menos que 10 crianças! 


As crianças se divertiram muito e agradecemos de coração o apoio dos líderes, que saíram de suas comunidades para ajudar neste evento!

Valeu e obrigado Senhor!






quinta-feira, 11 de julho de 2013

Visita Domiciliar depende dos voluntários líderes

Todo mês, os líderes voluntários vão ao encontro das famílias pobres. Partilham informações sobre saúde, nutrição, desenvolvimento infantil, controle social e políticas públicas, visando a promoção da melhoria da qualidade de vida nas comunidades. Esse é o momento em que pode ser desenvolvido um trabalho mais pessoal e direcionado às necessidades de cada família.
Nesse momento, o líder também analisa o que pode ser melhorado no cuidado com as crianças, com a gestação e no convívio familiar. O cuidado é ainda maior quando há crianças e gestantes com baixo peso. Nesses casos, as líderes visitam a família com mais frequência.
Durante a visita domiciliar o líder poderá valorizar o que as famílias fazem de bom para cuidar de seus filhos, conversar sobre a gravidez, cuidados e a educação das crianças, alertar sobre os sinais de perigo, identificar situações desfavoráveis para o desenvolvimento da criança e percebem os possíveis problemas e dificuldades procurando juntos formas de resolver esses problemas.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Rádio poste é espaço de aprendizado para crianças e jovens em comunidade rural da Bahia

Boa ideia!! Vamos copiar?

publicado por

Foto: Eli Pereira
Foto: Eli Pereira
Jovens e crianças ocupam rádio para falar de direitos. É assim o cotidiano da Escola Santo Antonio na comunidade de Barra, no município de Ichu na Bahia. Beneficiada com a instalação de uma rádio poste através do projeto Comunicação pelos Direitos na região sisaleira, apoiado pelo Movimento de Organização Comunitária (MOC), os estudantes soltam a voz e discutem o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), levando informação e reflexão para os moradores da localidade.

Mas nem só de informação vive a rádio. Na hora do recreio a programação musical é para as crianças se divertirem. Brincadeiras de rodas, coreografias, riso e muita alegria ao som de músicas infantis que fazem a festa da garotada. Só tem uma regra: Nada de música pejorativa! A ideia é veicular canções de artistas da terra e composições que eduquem.
“Depois da chegada da rádio poste, percebemos a desenvoltura dos jovens e como eles percebem o seu direito à comunicação. Há ainda uma receptividade enorme da comunidade”, destaca a coordenadora da Escola, Normandia Lima.
Além disso, os eventos da escola que trabalha com a educação para a convivência com o semiárido, são veiculados na rádio poste e também levados para a rádio comunitária Independente FM, única rádio do município de Ichu. O veiculo de comunicação foi adquirido com muita luta e hoje é gerido pela associação. A rádio também pode ser acessada pela internet no endereço WWW.independentefm.com.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Cartelas "Laços de Amor": mês a mês, os cuidados com a gestação






Assim como o Guia do Líder, livro de referência para todos os trabalhos da Pastoral da Criança, o conjunto de cartelas "Laços de Amor" é importante instrumento que auxilia a atividade do líder no acompanhamento da gestante.

A cada mês, as gestantes acompanhadas recebem do líder uma cartela com as principais informações sobre o desenvolvimento do bebê, as alterações no corpo da mulher, incentivos a que faça seu pré-natal. São mensagens que motivam a autoestima da futura mãe e fazem com que ela acompanhe mês a mês o desenvolvimento do seu filho e os cuidados que deve ter com sua gestação.

No Brasil, muitas crianças morrem nos primeiros dias de vida, a grande maioria por causas que podem ser prevenidas. Por isso, é muito importante realizar o mutirão em busca das gestantes da comunidade. Quando o líder acompanha a gestante desde os primeiros meses é possível ajudar a mãe e o bebê a terem melhores condições de saúde física, mental e emocional.

As cartelas "Laços de Amor" são atualizadas para acompanhar o Guia do Líder. Em 2010 incluiu a cartela da campanha "Dormir de barriga para cima é mais seguro". Em outubro deste ano foi criada a cartela "Os primeiros mil dias e a nossa saúde".
Estudos científicos apontam que os cuidados nos primeiros 1000 dias (a gestação mais os dois primeiros anos de vida) podem afetar a saúde de uma pessoa para sempre. A cartela, produzida com linguagem acessível, orienta as gestantes e mães sobre a importância dos cuidados na gestação e nos dois primeiros anos de vida da criança. Orientações feitas pelo líder são reforçadas nesta cartela, a exemplo do pré-natal durante a gestação; alimentação saudável; abstenção de álcool e fumo; aleitamento materno, vacinas e outras recomendações.
 - Conheça as cartelas "Laços de Amor"

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Muitos precisam de uma segunda oportunidade para acertar!!

Jornal 198 • Muitos precisam de uma segunda oportunidade para acertar PDF Imprimir E-mail
Quem de vocês já não se deparou com alguém que abandonou a missão ou um trabalho voluntário por mágoa, por estar aborrecido com as críticas recebidas ou por estar cansado de tantas cobranças ou ainda por não ver valorizado seus esforços? Com certeza, conhecemos alguém assim. Essa situação pode nos ensinar muito e nos ajudar a refletir sobre nosso próprio comportamento com relação às pessoas e ao trabalho que desenvolvemos. Sempre é tempo de  mudar. A própria Dra. Zilda Arns nos deixou uma lição sobre isso.  

Certa vez, a Dra. Zilda contou que, em uma de suas viagens, encontrou-se com as lideranças de uma comunidade e perguntou sobre os materiais educativos elaborados pela Coordenação Nacional e enviado para as bases. Ela queria saber a opinião dos líderes e se esses materiais estavam ajudando no trabalho deles. Foi aí que ela tomou conhecimento que muitos materiais educativos, especialmente os vídeos, eram desconhecido daqueles líderes. Perguntou para a coordenadora porque isso acontecia e descobriu que, por receio de estragar o material, ela trancava os jornais, vídeos, programas de rádio e livros em um baú. 


A Dra. Zilda ficou intrigada com esta história e chamou a atenção da coordenadora, dizendo que o material era para ser usado e que se estragasse por excesso de uso seria até um bom sinal, sinal de que muitos tinham recebido as orientações ali contidas. Depois disso, a Dra. Zilda refletiu para entender porque isso acontecia. Viu que o zelo da coordenação local pelos materiais estava relacionado com o medo de alguém cobrar o material depois e ele não estar mais ali, em perfeitas condições. A Dra. Zilda percebeu que havia uma falha de comunicação entre as pessoas.  O material que foi produzido para ser oferecido para as lideranças e para as famílias da comunidade não foi recebido para ser guardado, como se as pessoas não precisassem saber da informação que ali estava. Ao perceber que a coordenadora ficou magoada, a Dra. Zilda conversou com ela e compreendeu uma segunda lição. As coordenações  precisavam de uma segunda chance para corrigir o erro. E uma maneira de animar esta coordenadora foi elogiar o que de bom ela tinha feito e explicar como ela podia espalhar o material educativo entre os líderes e na comunidade e como também podia divulgar seus conteúdos, sem preocupações. 
 
 A partir desta lição, na visita a outras comunidades, a Dra. Zilda começou por elogiar primeiro e ver o lado mais positivo das coordenações. As cobranças aconteciam, mas eram feitas de tal maneira que serviam de apoio para melhorar e expandir o trabalho nas comunidades e para aumentar nas coordenações e lideranças o amor pela Pastoral da Criança. 

 Clóvis Boufler

segunda-feira, 4 de março de 2013

Irmã Vera -“Eis-me aqui, envia-me” (Is. 6,8)

Jornal 195 • Irmã Vera -“Eis-me aqui, envia-me” (Is. 6,8) PDF Imprimir E-mail
Como é bom poder nos encontrar novamente através do Jornal da Pastoral da Criança. Este nosso diálogo é para manter você sempre muito entusiasmado e encantado, tanto na missão como na sua vida pessoal e familiar. Como você tem passado? Como vai a sua família? Conseguindo superar os desafios da vida?
Eu sei de suas dificuldades e também das alegrias que você encontra na missão junto às famílias que você acompanha. Nem sempre é fácil a gente ser firme na nossa missão de levar vida plena às crianças e gestantes. E, por falar em gestantes, quero apenas lembrar que este mês temos o MUTIRÃO EM BUSCA DA GESTANTE. Você, líder, já escutou falar dos primeiros mil dias? Pergunte para a sua coordenadora de ramo e depois veja se a Pastoral da Criança tem razão de acompanhar e fazer o mutirão da gestante. Sei que é um desafio, mas foi para isso que o Senhor Jesus nos convidou. As dificuldades são muitas, mas pense que no Brasil são milhares de líderes que têm a mesma missão. Em sua comunidade, há vários líderes engajados no mesmo trabalho. Vamos nos ajudar mutuamente e nos animar uns aos outros.
Neste mês, estamos começando a Quaresma. Este ano a nossa Igreja escolheu como Tema “Juventude e Fraternidade” e como lema a resposta à vocação do Profeta Isaías. “Eis-me aqui, envia-me.”(Is 6,8) Tenho certeza que cada um de nós, liderança da Pastoral da Criança, nos encontramos também comprometidos com esse lema. Continuamente, somos interpelados sobre o nosso chamado e missão a qual o Senhor nos confiou.
Pensando nisso, é que o Calendário da Pastoral da Criança nos ajuda a vivenciar o ano todo essa campanha. Vamos fazer das frases do Calendário um motivo a mais para a missão de levar vida em abundância para todos.
O tempo litúrgico é um momento maravilhoso que nos anima em nossa caminhada de fé e atuação pastoral! São semanas em que podemos nos preparar para a Páscoa do Senhor, para a Ressurreição de Jesus e nossa também.
A Quaresma nos permite pensar em nossa conversão pessoal. Mudar muita coisa em nossas atitudes pessoais que não estão de acordo com a vontade de nosso Pai.
Mas o Documento de Aparecida nos fala de outra conversão: a conversão pastoral. Nesta Quaresma, precisamos também pensar nisto. Conversão pastoral é a gente mudar a nossa maneira de sermos missionários de acordo com a vontade de Deus. É a gente rever se o que estamos fazendo é a melhor maneira de se fazer. Será que nos atualizamos como líderes da Pastoral da Criança? Ou vamos nos repetindo e muitas vezes batendo cabeça e não mudamos nossa maneira de atuar junto às famílias?
Achei muito interessante o que o bispo Dom Sérgio, da Diocese de São Carlos escreveu no Jornal da Pastoral da Criança no mês de maio deste ano: “Precisamos rever nossos métodos de evangelização, de catequese, nossa maneira de chegar ao povo, sobretudo aos mais humildes. Precisamos, depois de tantos anos da conferência de Medellín, rever a nossa opção pelos pobres para que ela não se torne somente uma opção. Mas uma busca. Buscar o pobre, como o pastor busca a ovelha perdida.”
Aproveitemos esta Quaresma para mudar para melhor nossa maneira de acompanhar as famílias. Antes de visitar as nossas famílias, vamos dar uma olhada no nosso Guia do Líder para rever os pontos sobre os quais vamos conversar com as mães e com as gestantes. Assim, querido(a) líder, você estará sempre animado em sua missão de pastor e na sua vida não vai encontrar motivos para o desâmino e nem para abandonar a missão, pois foi o Senhor quem te chamou, quem te capacitou e quem lhe  envia sempre em missão, estará sempre com você. Esteja sempre junto com seus irmãos de missão, sempre junto com seu coordenador comunitário, paroquial, de área e de setor. Construa com eles uma equipe de trabalho. Assim, com a missão partilhada, daremos mais testemunho de uma Igreja-Comunhão.
Desta forma, o trabalho da Pastoral da Criança em sua comunidade estará sempre respondendo às necessidades das famílias acompanhadas e estará respondendo aos apelos de Deus para o nosso trabalho missionário.
Um abraço estimados líderes da Pastoral da Criança, coordenações, apoios, amigos e simpatizantes dessa querida e amada família .

Irmã Vera Lúcia Altoé

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Voluntários: Nosso maior valor!




Mensalmente, o líder da Pastoral da Criança visita as gestantes e crianças de famílias próximas a sua casa. Eles realiza três atividades prioritárias: Visita Domiciliar, Celebração da Vida e Reunião de Reflexão e Avaliação.
O líder da Pastoral da criança apresenta o seguinte perfil:'
  • É voluntário.
  • Foi capacitado no Guia do Líder.
  • Está alfabetizado ou conta com o apoio de alguém alfabetizado.
  • Vive na comunidade em que atua ou próximo a ela.
  • Acompanha as gestantes e, no máximo, 15 crianças pobres, menores de seis anos e suas famílias.
  • Está disponível para realizar as ações da Pastoral da Criança e conhece a realidade da comunidade.
  • Tem e utiliza o material educativo básico da Pastoral da Criança.
  • Tem capacidade de somar esforços, partilhar, ouvir e participar na melhoria das condições de vida das famílias pobres.

Ferramentas do Líder


Para exercer sua missão, o líder da Pastoral da Criança conta com ferramentas importantes, como:
Outras Ferramentas:

Principais Resultados


Em sua trajetória, a Pastoral da Criança vem alcançando resultados surpreendentes. Além da promoção de líderes e famílias acompanhadas, os resultados nas comunidades acompanhadas são visíveis.
 
O QUE FAZEMOS
ACOMPANHAMENTO DE GESTANTES
Os líderes orientam as gestantes sobre a importância do pré-natal, de um parto de qualidade, do alojamento conjunto e do aleitamento materno.
ACOMPANHAMENTO DE CRIANÇAS
Os líderes aprendem e orientam as mães, pais e familiares a acompanhar e cuidar do desenvolvimento da criança em cada etapa da vida.
ACOMPANHAMENTO DE FAMILIAS E COMUNIDADES
Com seu trabalho (ou suas atividades) os líderes colaboram para a valorização da vida, a conscientização sobre direitos, cidadania e a promoção da pessoa e da comunidade.
Como Fazemos.
VISITA DOMICILIAR
Todo mês, os líderes voluntários vão ao encontro das famílias pobres. Partilham informações sobre saúde, nutrição, desenvolvimento infantil, controle social e políticas públicas, visando a promoção da melhoria da qualidade de vida nas comunidades.
CELEBRAÇÃO DA VIDA
Neste dia, as famílias e os líderes se reúnem para avaliar o desenvolvimento de suas crianças, trocar experiências e celebrar os resultados alcançados.
REUNIÃO PARA REFLEXÃO E AVALIAÇÃO
Todo mês, os líderes da Pastoral da Criança se encontram em uma reunião para reflexão e avaliação, na qual, além de analisarem o trabalho realizado, partilham experiências e celebram conquistas.


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

SEJA UM LÍDER OU APOIO DA PASTORAL DA CRIANÇA

A Pastoral da Criança é uma organização comunitária, de atuação nacional e internacional, que tem
seu trabalho baseado na solidariedade humana e na partilha do saber.
O Objetivo é o desenvolvimento integral das crianças, desde a concepção até os seis anos de idade, em seu
contexto familiar e comunitário, a partir de ações preventivas e que fortaleçam a integração entre as
famílias e a comunidade.

A Pastoral é ecumênica, ou seja, aberta a pessoas de todas as religiões. Também não faz distinção de
raça, cor, sexo, opção política ou nacionalidade. A principal característica da Pastoral da Criança é a
solidariedade, formada por voluntários, que atuam em nível comunitário, e que dão sustentação à
instituição. O voluntário da Pastoral da Criança realiza mais do que um trabalho junto às famílias
que acompanha: ele tem uma missão de Fé e Vida, de fraternidade cristã, de amor.

Tem como foco do seu trabalho as crianças, mas os cuidados com as famílias e comunidades não
podem faltar. É como dizia a Dra Zilda Arns Neumann: “se as famílias vão bem, a criança vai bem”.
Os líderes atuam na sua própria comunidade. Por viver no mesmo local, o líder conhece bem a
família e as condições em que ela vive e, junto com ela, busca maneiras de melhorar a realidade. O
líder também orienta as famílias sobre os seus direitos e deveres e contribui para prevenir a
violência doméstica, levando a mensagem da paz, do amor e da solidariedade. As famílias
acompanhadas se sentem amparadas e fortalecidas para buscar soluções para os problemas.
Os líderes comunitários, com apoio dos demais voluntários, desenvolvem suas atividades orientados
pelo Guia do Líder da Pastoral da Criança.
Jesus disse: “Ninguém acende uma lamparina para cobrir com uma vasilha ou colocar debaixo da
cama; pelo contrário, ela é colocada sobre um suporte a fim de que todos que entrem vejam a luz”
(Lc 8,1;16). Esse ensinamento orienta o trabalho do líder comunitário, que leva a luz do saber e da
solidariedade às famílias da sua comunidade.
A Pastoral da Criança já esta atuando no Brasil há 27 anos e na Arquidiocese de Pouso Alegre há 25
anos.

"Convidamos voluntários para o trabalho de líder em nossa comunidade.
Seja você, jovem ou adulto, mais um líder em nossa pastoral!”

Para mais informações, os interessados devem procurar a secretaria da Paróquia ou a coordenação
da pastoral.